terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Viver

Independente do ato criminoso cometido,temos outras características, como zelar pela família, ajudar os outros, de se preocupar com status e aparência individual imposto pela mídia e se entorpecer (de cachaça ou de música) pra suportar as agruras do cotidiano, estão presentes (e de naturalmente convivendo de maneira conflituante) no imaginário brasileiro, e de certa forma contribuem para estabelecer uma identificação com o espector dessa notória cena do dia-a-dia.
Siliane

domingo, 17 de outubro de 2010

A história da Águia


A história da Águia
A águia é a ave que possui maior longevidade da espécie. Chega a viver setenta anos.
Mas para chegar a essa idade, aos quarenta anos ela tem que tomar uma séria e difícil decisão. Aos quarenta ela está com as unhas compridas e flexíveis, não consegue mais agarrar suas presas das quais se alimenta. O bico alongado e pontiagudo se curva. Apontando contra o peito estão as asas, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, e voar já é tão difícil!Então a águia só tem duas alternativas: Morrer, ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar cento e cinquenta dias.Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar. Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo.Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas. Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas. E só cinco meses depois sai o formoso vôo de renovação e para viver então mais trinta anos.Em nossa vida, muitas vezes, temos de nos resguardar por algum tempo e começar um processo de renovação. Para que continuemos a voar um vôo de vitória, devemos nos desprender de lembranças, costumes, velhos hábitos que nos causam dor.Somente livres do peso do passado, poderemos aproveitar o resultado valioso que a renovação sempre nos traz.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

texto: "A vida são deveres que nós trouxemos para fazer em casa".

O tempo

Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...

Quando se vê, não sabemos mais por onde andam nossos amigos.

Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!

Agora , é tarde demais para ser reprovado...

Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...

E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.

Mário Quintana

quarta-feira, 14 de julho de 2010

CONVIVENDO COM A SEPARAÇÃO
{...}Não pretendo dar nenhum manual de instruções e orientar sobre a melhor forma de proceder nesses casos, mas refletir a respeito de um tema que inúmeras pessoas enfrentam e que diariamente tentam reestruturar suas “novas” famílias.É preciso ocorrer o diálogo entre os pais quando ocorre a separação, assim como durante os anos que se passam, às vezes é preciso delimitar as regras. A cada dia novas dificuldades vão surgindo, sendo importante construir novas regras, as quais sejam coerentes para os dois responsáveis, principalmente que sejam viáveis de serem aplicadas e assimiladas por seus filhos.É importante dizer aos filhos, que independentemente do relacionamento ter chegado ao fim, eles nunca deixaram de ser seus filhos e ainda, deixar claro que os filhos não são os culpados pela separação dos pais. Esta colocação é pertinente, porque por mais que os filhos não sejam culpados pelo término da relação, da relação, é comum que eles pensam que são os culpados pelo término do relacionamento. Ainda é necessário também evitar qualquer tipo de discussão, as quais os filhos presenciem, mesmo que sejam discussões pelo telefone.
É importante que os filhos também sejam ouvidos, permitindo aos pais, que eles também desse processo que é difícil para todas as partes, porém ouvi-los e entender como se sentem, é fundamental para o sucesso da estruturação da “nova família”.Existem ainda novos membros incluídos nessas famílias, os quais às vezes são as causas de muitas separações, as madrastas ou namoradas e os padrastos ou namorados. Não pretendo me ater no foco da causa da separação e o porque dos relacionamentos findarem e sim, à construção dos novos parâmetros a serem traçados pela nova família.Geralmente os pais estabelecem que os responsáveis dos filhos sejam eles mesmos, porém como fazer com que seus novos parceiros, os quais convivem e muitas vezes moram seus filhos, sejam respeitados, que não sejam incumbidos de decidir sobre sua educação? É preciso que nesses casos aja coerência, pois os filhos também precisam respeitar os novos parceiros de seus pais, mesmo que essa tarefa seja difícil tanto para os filhos, como também para os novos parceiros.
Esse é um assunto a ser discutido pelos pais, a fim de estipular como será a procedência dos “novos parceiros” no relacionamento. Não existe nenhuma regra, ou orientação a ser dada nesses e sim não esquecer, que é necessário verificar o que é melhor para todas as partes, nunca esquecendo, que os principais beneficiados, com a melhoria desse convívio são os filhos.Muitos são os personagens das novas famílias, porém é importante ressaltar que todos tem sentimentos, devem ser ouvidos e são responsáveis pela tarefa de fazer com que esses novos relacionamentos saudáveis para todas as partes, principalmente para os filhos os filhos, frutos dos antigos relacionamentos, pois filhos nunca deixam de ser amados pelos pais e nunca deixam de ser filhos.
Educar é mais do que um ato de amor, é mostrar caminhos, é preparar para o futuro.
Psicóloga Carolina Costa

Dream On.Aerosmith

Aerosmith - Dream On Official Music Video